E mudemos de assunto, sim?

Como resolução de ano novo já há algum tempo adiada, este blog deixará a partir de agora de se dedicar quase em exclusividade à citação de leituras, músicas e excertos de pesquisas para passar a contar também com textos, cometários e opiniões originais, com maior assiduidade. A versão do estádio anterior que até agora assumiu permanecerá, sempre que apetecer, mas da mesma forma - sempre que apetecer - vou escrevinhar, segredando, conversando, entoando, gritando ou vomitando tudo o que me... apetecer.
Afinal, não estaria a ser leal à proposta de apresentação do blog ("O nosso dever de falar") se me continuasse a esconder por mais tempo atrás do que gosto, mas que foram outros a dizer.
Como o Zaratustra esta "declaração" é "para todos e para ninguém": será mesmo que alguém vai ler isto. Vocês, que me deram o exemplo, quando escrevem, acreditam mesmo que alguém vos vai ler - assim... com atenção, mesmo a sério.
Acho que é por não acreditar muito nisso que resolvi arriscar. Além disso estou farta de estar caladinha. Se alguém quiser ouvir, que oiça; senão, também não perdi grande coisa (acho eu)!