terça-feira, novembro 15, 2005

Eu e o meu destino não falamos com o Hoje e também não falamos com o Nunca; temos, para falar, paciência, tempo e mais do que tempo. Porque ele há-de chegar sempre, um dia não pode passar por nós: o nosso grande Acaso, ou seja, o nosso grande e longinquo império do homem, o império milenar de Zaratustra... Estará muito longe? Isso que importa!
Ri-te, aqui das altas montanhas, ri-te, minha clara e sã malícia! Lança lá para baixo o teu cintilante riso! Atrai com ele os mais belos peixes humanos!
Atira-te, atira-te, minha cana de pesca! Alonga-te, alonga-te, meu olhar!
(Nietzsche)

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